terça-feira, 23 de abril de 2013

Caminhos do Amor...


            O amor abre caminhos inesperados.
            O amor autêntico sempre une o brilho
Encontrados nas estrelas, que nos identifica.
a entrega de pensamentos e a grandeza do
Diálogo.
            O amor liberta e descobre a origem,
o sentido, o alimento que semeia em cada
Coração, num despertar infinito do olhar.
Que respira a fonte inesgotável de te amar.
            O amor encontrado em teus beijos e
Em teus abraços tornam possível o impossível
Naquilo em que buscamos entre duas pessoas
o que muitas não acreditas existir ou
Simplesmente não se entrega ao amor por medo
De se decepcionar.
            O amor enfrenta altos e baixos apartes
Do momento em que se partilha o companheirismo,
A sinceridade, as alegrias e tristezas, a confiança,
A nossa vida e os nossos projetos de criarmos
A felicidade, que é a duração e valor do
Nosso amor.
            Quem busca a própria felicidade no amor
Não encontrará.
            Mas, quem busca a felicidade, no calor,
Na sinceridade e na presença de outra pessoa,
Dando a chance de produzir e passar amor,
Com certeza ai, encontrarás a felicidade.

De autoria de Janalúcia Dutra Dantas Lira

SONHOS DA JUVENTUDE


Texto adaptado do Livro: Cury, Augusto: NUNCA DESISTA DE SEUS SONHOS. Rio de Janeiro; Sextante, 2007.

Por: Janalúcia Dutra Dantas Lira e Raniere Barbosa de Lira – Pastoral Familiar.

Os sonhos são uma bússola, indicando os caminhos que queremos seguir e as metas que queremos alcançar. São eles que nos impulsionam, nos fortalecem e nos permite crescer.
Se os sonhos são pequenos, nossas possibilidades de sucesso serão limitadas. Desistir dos sonhos é abrir mão da felicidade, porque quem não persegue seus objetivos está muitas vezes condenado a fracassar.
Muitas pessoas já transformaram o mundo com seus sonhos, metas, missões e objetivos; criaram, animaram, superaram e inspiraram a nos encorajarem a conquistar; como foi o caso de muitos; Moisés, Santo Agostinho, Madre Tereza, Freud, Socrates, Platão, Einstein, Ester e Jesus Cristo etc., foram grandes sonhadores e mudaram a história porque tiveram grandes projetos e viveram grandes sonhos.
O tamanho de meu mundo é o tamanho de meus sonhos. Se os seus e os meus sonhos são pequenos, a nossa visão será pequena, nossas metas serão limitadas, nossos alvos serão diminuídos e a nossa estrada será estreita, porque a capacidade de suportar se tornará frágil. A presença de sonhos faz, de idosos, jovens, e a ausência de sonhos faz, dos jovens, idosos.
A juventude mundial está perdendo a capacidade de sonhar: Os jovens têm muitos desejos, mas poucos sonhos. Desejos não resistem às dificuldades da vida, sonhos são projetos de vida, sobrevive ao caos. Eles estão adoecendo coletivamente: São agressivos, rebeldes, desobedientes, mas introvertidos; quere muito, mas se satisfazem pouco. Por isso e muito mais que as vezes metem os pés pela a cabeça e desenvolve os seus cincos minutos de loucuras e destroem a si mesmo e a quem está ao seu redor; como os amigos e familiares, por quererem uma identidade fácil e diferente, ficando assim sem sonhos e objetivos.
Os sonhos trazem saúde para a emoção, renova as forças do ansioso, animam os deprimidos e transformam os inseguros em seres humanos de raro valor. Sem sonhos, as pedras do caminho se tornam montanhas, os pequenos problemas ficam insuportáveis, as perdas são insuperáveis, as perdas são insuportáveis, as decepções se transformam em golpes fatais e os desafios se transformam em fonte de medo.
Se você tiver de desistir de algum sonho, troque-o por outro. Pois a vida sem sonhos é um rio sem nascente, uma praia sem ondas, uma manhã sem orvalho, uma flor sem perfume.
Liberte sua criatividade, sonhe com a lua, para poder pisar nas montanhas. Sonhem com as montanhas, para pisar sem medo nos vales da suas perdas e frustrações. Apesar de nossos defeitos, precisamos enxergar que somos pérolas únicas no teatro da vida e entender que não existem pessoas de sucesso ou pessoas fracassadas. O que existe são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles.

terça-feira, 26 de março de 2013

O que um bebê de quatro meses consegue fazer?


Agora ele começa a demostrar sua força nos braços e pescoço além de descobrir que possui dedos nas mãos.

Com quatro meses o bebê já está bem mais durinho. Quando de bruços, consegue levantar não só a cabeça, mas também os ombros, apoiando nos braços. Quando sentado com um apoio, consegue manter-se por alguns segundinhos.
Eles descobrem a função e os movimentos dos dedos e ficam encantados. É hora de colocar os dedos na boca, chupar, segurar as coisas, observar os movimentos dos dedos.
Sua visão já está bem próxima da do adulto e ele consegue distinguir duas cores. Sua memória dura de 5 a 7 segundos, e assim, ele se diverte com brincadeiras repetitivas.
O bebê mostra a evolução da sua inteligência e socialização a cada dia: reage à chamada do seu nome virando a cabeça, demonstra preferência por um brinquedo, para de chorar quando vê a mamadeira ou o peito, tosse para chamar a atenção.
Sua vocalização está cada vez mais rica e já se pode admitir o início da linguagem. Ele se expressa com sílabas e gritos fortes e adora ouvir os próprios barulhos. Nessa etapa surge a gargalhada.

quinta-feira, 14 de março de 2013

O que um bebê de três meses consegue fazer?


Cadê a mamãe? Ele começou a reconhecer a mamãe pela visão e agora já sorri para todos que chegam perto dele. 

Com 3 meses completos o bebê já consegue reconhecer visualmente a mamãe. Além do cheiro e da voz, ele tem mais um recurso para saber quando ela está por perto. O bebê também começa a sorrir para todos que se aproximam dele sorrindo. Ele olha para as pessoas, balbucia e faz vocalizações prolongadas, participando ativamente do lar.
Nessa fase as glândulas do canal lacrimal começam a funcionar e aparecem as lágrimas quando o bebê chora.
Firmar bem a cabeça aos 3 meses é uma ótima prova de que o desenvolvimento psicomotor está perfeito. Para fazer o teste, basta deitar a criança de bruços e esperar que ela use o apoio dos bracinhos para sustentar a cabeça e olhar à sua volta.
Geralmente, é no terceiro mês que a cabeça do bebê ganha forma arredondada e ele começa a ficar deitado com o rosto virado para cima. Antes disso, a cabeça ficava apoiada de um dos lados. Nessa etapa ele também começa a escolher sua posição para dormir e se ajeita no colchão. Quando deitado de lado, se vira para ficar sobre as costas. No berço, agarra o lençol e outras coisas que estão por perto e puxa para si.
Os reflexos automáticos do bebê desaparecem e aparecem os da vontade, revelando o controle cerebral da criança. Ele já consegue fixar o olhar, segurar guizos, observar as mãos e os pés, espiar as atividades de pessoas que estão por perto, parar o que está fazendo quando ouve um barulho e balbuciar sozinho.

O que um bebê de dois meses consegue fazer?


O desenvolvimento global da criança continua bastante intenso no segundo mês. A mãe, que acompanha o filho de perto, pode perceber novos comportamentos e conquistas a cada dia.

Na parte motora e postural a criança evolui gradativamente e já consegue sustentar um pouco mais a cabeça, e levanta o queixo quando está deitada de barriga para baixo. Também começa a levar a mão à boca, o que é uma grande descoberta, pois passa a sugar os dedos e brincar com a língua.
Nessa fase, o bebê já adquire capacidade de virar a cabeça quando escuta um ruído e acompanhar com os olhos um objeto que se move no quarto.
Uma prova do seu desenvolvimento social são os gestos fisionômicos que faz quando vê um rosto humano. Eles podem enrugar a testa e até sorrir. Observando o rostinho, podemos perceber satisfação, alegria, excitamento, angústia.
Outro exemplo da socialização é ficar imóvel ao ouvir uma voz conhecida e emitir gorjeios e vocalizações.
Umas das grandes conquistas dos bebês de 2 meses se refere ao comportamento emocional. É possível observar o movimento de pedalagem, onde o bebê move as pernas rapidamente como se estivesse pedalando uma bicicleta, e torce o corpo para mostrar alegria.

O que um bebê de um mês consegue fazer?


No primeiro mês de vida, já é possível perceber a evolução motora, psíquica e o equilíbrio emocional do bebê. Ele já não é mais tão mole e passivo como o recém-nascido.
Nessa fase, já pode distinguir o claro e o escuro, pára de chorar quando vê algum objeto interessante na sua frente, fica satisfeito durante o banho, segura o dedo da mãe, se aquieta no colo, o sono já começa a ser um pouquinho mais constante, começa a ficar deitado de lado no berço, e ainda dorme o dia todo.
A postura característica do bebê de um mês é com os membros flexionados, mãos fechadas e a cabeça oscilante, ou seja, tende a cair para trás quando pegamos no colo. Se o bebê é deitado de bruços, consegue ajeitar sua cabeça para poder respirar.
Sua evolução motora pode ser percebida no interesse que releva por objetos brilhantes e por fisionomias humanas. Quando concentra sua atenção, os movimentos de braços e pernas param um pouco. Sua visão só é boa de perto, ainda falta acomodação visual. Ele enxerga os rostos como grandes manchas. Mesmo assim, já consegue reconhecer sua mãe, especialmente através do cheiro e da voz. Ele começa a demonstrar seu comportamento emocional fixando o olhar na mãe em busca de segurança.
Com um mês de vida o bebê já está mais adaptado à vida fora da barriga. Ele começa a entrar no ritmo da casa, se habituar aos ruídos externos, aos horários, às pessoas, e reage negativamente às mudanças bruscas.
Com alguns pequenos testes os pais vão notar sinais do desenvolvimento da inteligência do bebê nesse primeiro mês.
- O primeiro teste mostra que o bebê agarra o que alcança: coloque o dedo na palma da mão aberta do bebê. Rapidamente, ele vai fechar a mão agarrando o dedo.
- O segundo teste mostra que o bebê se acalma com vozes suaves e conhecidas. Se a mãe canta para o filho quando ele está chorando, o bebê se tranquiliza e muitas vezes para de chorar.
O próprio esforço do bebê para apanhar o bico do seio para mamar é uma grande prova de inteligência. Se o bebê está mamando e o bico sai da sua boca, rapidamente ele move a cabeça, com a boca aberta, para tentar abocanhar novamente.

segunda-feira, 4 de março de 2013

QUASE METADE DA ÁGUA USADA NA AGRICULTURA É DESPERDIÇADA


Irrigações mal-executadas e falta de controle da quantidade usada estão por trás do uso inconsequente da água doce no Brasil

O setor que mais consome é também o que mais desperdiça água doce no Brasil. A agropecuária usa 70% da água no país, porém quase metade desse montante é jogada fora. As estimativas são do Fundo das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês). Entre os motivos do desperdício estão irrigações mal-executadas e falta de controle do agricultor na quantidade usada em lavouras e no processamento dos produtos. Os impactos recaem sobre o ecossistema, já que lençóis freáticos e rios sofrem com a falta de chuvas e correm o risco de secar ao longo dos anos.
O último levantamento do Sistema Nacional de Informações sobre o Saneamento (Snis), do Ministério das Cidades, mostrou que a média de consumo diário de água de cada brasileiro é de 150 litros, o que resulta em um consumo médio anual de 10,4 trilhões de litros no país. Desse total, pouco mais de 7 trilhões são destinados à agricultura, que acaba desperdiçando cerca de 3 trilhões de litros de água.
O consultor nacional da FAO, José Roberto Borghetti, diz acreditar ser necessário encontrar um caminho para a agropecuária utilizar a água com eficácia. “O produtor rural precisa ter maior rendimento na produtividade usando menos água possível”, afirma. Segundo ele, caso não sejam tomadas medidas emergenciais no setor, o país pode viver o que ele denomina de estresse hídrico. “O que resultaria em falta de água e má distribuição em diferentes regiões do país”, explica.
De acordo com o coordenador de Estratégia para Água Doce da organização The Nature Conser­­vancy, Albano Araújo, a retirada excessiva e uso desordenado do líquido na agricultura culminarão em impactos nocivos ao meio am­­biente. “A irrigação só deve ser usada quando não chove. Mas em períodos de seca o rio fica com menos água. Dessa forma, o rio corre o risco de sofrer com pouco volume. Quando a irrigação é feita diretamente de um lençol freático, o aquífero ou os poços artesianos podem ser afetados com baixa vazão ao longo dos anos”, explica.
Conforme aponta Samuel Barreto, coordenador do programa Água Brasil da organização não-governamental WWF, é necessário adotar mecanismos para o uso eficiente e inteligente no campo. “Devem ser criadas ferramentas que possam indicar o quanto pode usar de água e o que precisa ser recuperado. Para isso, o Estado deve interferir e ser mais protagonista neste sentido”, diz.
Wilson Bonança, consultor para assuntos de recursos hídricos da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), discorda da tese de que a agricultura é a maior consumidora de água. “Isso é um mito. Na região de São Paulo, o uso no setor não chega a 30% do total. Existe desperdício de água em tudo, até na hora de tomar banho. Mas existem, por exemplo, técnicas de irrigação adequadas para cada região e cada cultura”, ressalta.
O gerente para uso sustentável da Agência Nacional de Águas (ANA), Devanir dos Santos, acredita na possibilidade de redução do desperdício nas lavouras. “Às vezes trocar a forma de irrigação ou as peças do mecanismo já ajuda a minimizar gastos desnecessários”, diz. No entanto, revela que falta a devida orientação para que os produtores se conscientizem do uso racional da água. “Não existe assistência técnica eficaz no país para que os agricultores aprendam a melhorar o sistema de irrigação e entendam o quanto de água deve ser usada em diferentes culturas”, ressalta.