terça-feira, 26 de março de 2013

O que um bebê de quatro meses consegue fazer?


Agora ele começa a demostrar sua força nos braços e pescoço além de descobrir que possui dedos nas mãos.

Com quatro meses o bebê já está bem mais durinho. Quando de bruços, consegue levantar não só a cabeça, mas também os ombros, apoiando nos braços. Quando sentado com um apoio, consegue manter-se por alguns segundinhos.
Eles descobrem a função e os movimentos dos dedos e ficam encantados. É hora de colocar os dedos na boca, chupar, segurar as coisas, observar os movimentos dos dedos.
Sua visão já está bem próxima da do adulto e ele consegue distinguir duas cores. Sua memória dura de 5 a 7 segundos, e assim, ele se diverte com brincadeiras repetitivas.
O bebê mostra a evolução da sua inteligência e socialização a cada dia: reage à chamada do seu nome virando a cabeça, demonstra preferência por um brinquedo, para de chorar quando vê a mamadeira ou o peito, tosse para chamar a atenção.
Sua vocalização está cada vez mais rica e já se pode admitir o início da linguagem. Ele se expressa com sílabas e gritos fortes e adora ouvir os próprios barulhos. Nessa etapa surge a gargalhada.

quinta-feira, 14 de março de 2013

O que um bebê de três meses consegue fazer?


Cadê a mamãe? Ele começou a reconhecer a mamãe pela visão e agora já sorri para todos que chegam perto dele. 

Com 3 meses completos o bebê já consegue reconhecer visualmente a mamãe. Além do cheiro e da voz, ele tem mais um recurso para saber quando ela está por perto. O bebê também começa a sorrir para todos que se aproximam dele sorrindo. Ele olha para as pessoas, balbucia e faz vocalizações prolongadas, participando ativamente do lar.
Nessa fase as glândulas do canal lacrimal começam a funcionar e aparecem as lágrimas quando o bebê chora.
Firmar bem a cabeça aos 3 meses é uma ótima prova de que o desenvolvimento psicomotor está perfeito. Para fazer o teste, basta deitar a criança de bruços e esperar que ela use o apoio dos bracinhos para sustentar a cabeça e olhar à sua volta.
Geralmente, é no terceiro mês que a cabeça do bebê ganha forma arredondada e ele começa a ficar deitado com o rosto virado para cima. Antes disso, a cabeça ficava apoiada de um dos lados. Nessa etapa ele também começa a escolher sua posição para dormir e se ajeita no colchão. Quando deitado de lado, se vira para ficar sobre as costas. No berço, agarra o lençol e outras coisas que estão por perto e puxa para si.
Os reflexos automáticos do bebê desaparecem e aparecem os da vontade, revelando o controle cerebral da criança. Ele já consegue fixar o olhar, segurar guizos, observar as mãos e os pés, espiar as atividades de pessoas que estão por perto, parar o que está fazendo quando ouve um barulho e balbuciar sozinho.

O que um bebê de dois meses consegue fazer?


O desenvolvimento global da criança continua bastante intenso no segundo mês. A mãe, que acompanha o filho de perto, pode perceber novos comportamentos e conquistas a cada dia.

Na parte motora e postural a criança evolui gradativamente e já consegue sustentar um pouco mais a cabeça, e levanta o queixo quando está deitada de barriga para baixo. Também começa a levar a mão à boca, o que é uma grande descoberta, pois passa a sugar os dedos e brincar com a língua.
Nessa fase, o bebê já adquire capacidade de virar a cabeça quando escuta um ruído e acompanhar com os olhos um objeto que se move no quarto.
Uma prova do seu desenvolvimento social são os gestos fisionômicos que faz quando vê um rosto humano. Eles podem enrugar a testa e até sorrir. Observando o rostinho, podemos perceber satisfação, alegria, excitamento, angústia.
Outro exemplo da socialização é ficar imóvel ao ouvir uma voz conhecida e emitir gorjeios e vocalizações.
Umas das grandes conquistas dos bebês de 2 meses se refere ao comportamento emocional. É possível observar o movimento de pedalagem, onde o bebê move as pernas rapidamente como se estivesse pedalando uma bicicleta, e torce o corpo para mostrar alegria.

O que um bebê de um mês consegue fazer?


No primeiro mês de vida, já é possível perceber a evolução motora, psíquica e o equilíbrio emocional do bebê. Ele já não é mais tão mole e passivo como o recém-nascido.
Nessa fase, já pode distinguir o claro e o escuro, pára de chorar quando vê algum objeto interessante na sua frente, fica satisfeito durante o banho, segura o dedo da mãe, se aquieta no colo, o sono já começa a ser um pouquinho mais constante, começa a ficar deitado de lado no berço, e ainda dorme o dia todo.
A postura característica do bebê de um mês é com os membros flexionados, mãos fechadas e a cabeça oscilante, ou seja, tende a cair para trás quando pegamos no colo. Se o bebê é deitado de bruços, consegue ajeitar sua cabeça para poder respirar.
Sua evolução motora pode ser percebida no interesse que releva por objetos brilhantes e por fisionomias humanas. Quando concentra sua atenção, os movimentos de braços e pernas param um pouco. Sua visão só é boa de perto, ainda falta acomodação visual. Ele enxerga os rostos como grandes manchas. Mesmo assim, já consegue reconhecer sua mãe, especialmente através do cheiro e da voz. Ele começa a demonstrar seu comportamento emocional fixando o olhar na mãe em busca de segurança.
Com um mês de vida o bebê já está mais adaptado à vida fora da barriga. Ele começa a entrar no ritmo da casa, se habituar aos ruídos externos, aos horários, às pessoas, e reage negativamente às mudanças bruscas.
Com alguns pequenos testes os pais vão notar sinais do desenvolvimento da inteligência do bebê nesse primeiro mês.
- O primeiro teste mostra que o bebê agarra o que alcança: coloque o dedo na palma da mão aberta do bebê. Rapidamente, ele vai fechar a mão agarrando o dedo.
- O segundo teste mostra que o bebê se acalma com vozes suaves e conhecidas. Se a mãe canta para o filho quando ele está chorando, o bebê se tranquiliza e muitas vezes para de chorar.
O próprio esforço do bebê para apanhar o bico do seio para mamar é uma grande prova de inteligência. Se o bebê está mamando e o bico sai da sua boca, rapidamente ele move a cabeça, com a boca aberta, para tentar abocanhar novamente.

segunda-feira, 4 de março de 2013

QUASE METADE DA ÁGUA USADA NA AGRICULTURA É DESPERDIÇADA


Irrigações mal-executadas e falta de controle da quantidade usada estão por trás do uso inconsequente da água doce no Brasil

O setor que mais consome é também o que mais desperdiça água doce no Brasil. A agropecuária usa 70% da água no país, porém quase metade desse montante é jogada fora. As estimativas são do Fundo das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês). Entre os motivos do desperdício estão irrigações mal-executadas e falta de controle do agricultor na quantidade usada em lavouras e no processamento dos produtos. Os impactos recaem sobre o ecossistema, já que lençóis freáticos e rios sofrem com a falta de chuvas e correm o risco de secar ao longo dos anos.
O último levantamento do Sistema Nacional de Informações sobre o Saneamento (Snis), do Ministério das Cidades, mostrou que a média de consumo diário de água de cada brasileiro é de 150 litros, o que resulta em um consumo médio anual de 10,4 trilhões de litros no país. Desse total, pouco mais de 7 trilhões são destinados à agricultura, que acaba desperdiçando cerca de 3 trilhões de litros de água.
O consultor nacional da FAO, José Roberto Borghetti, diz acreditar ser necessário encontrar um caminho para a agropecuária utilizar a água com eficácia. “O produtor rural precisa ter maior rendimento na produtividade usando menos água possível”, afirma. Segundo ele, caso não sejam tomadas medidas emergenciais no setor, o país pode viver o que ele denomina de estresse hídrico. “O que resultaria em falta de água e má distribuição em diferentes regiões do país”, explica.
De acordo com o coordenador de Estratégia para Água Doce da organização The Nature Conser­­vancy, Albano Araújo, a retirada excessiva e uso desordenado do líquido na agricultura culminarão em impactos nocivos ao meio am­­biente. “A irrigação só deve ser usada quando não chove. Mas em períodos de seca o rio fica com menos água. Dessa forma, o rio corre o risco de sofrer com pouco volume. Quando a irrigação é feita diretamente de um lençol freático, o aquífero ou os poços artesianos podem ser afetados com baixa vazão ao longo dos anos”, explica.
Conforme aponta Samuel Barreto, coordenador do programa Água Brasil da organização não-governamental WWF, é necessário adotar mecanismos para o uso eficiente e inteligente no campo. “Devem ser criadas ferramentas que possam indicar o quanto pode usar de água e o que precisa ser recuperado. Para isso, o Estado deve interferir e ser mais protagonista neste sentido”, diz.
Wilson Bonança, consultor para assuntos de recursos hídricos da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), discorda da tese de que a agricultura é a maior consumidora de água. “Isso é um mito. Na região de São Paulo, o uso no setor não chega a 30% do total. Existe desperdício de água em tudo, até na hora de tomar banho. Mas existem, por exemplo, técnicas de irrigação adequadas para cada região e cada cultura”, ressalta.
O gerente para uso sustentável da Agência Nacional de Águas (ANA), Devanir dos Santos, acredita na possibilidade de redução do desperdício nas lavouras. “Às vezes trocar a forma de irrigação ou as peças do mecanismo já ajuda a minimizar gastos desnecessários”, diz. No entanto, revela que falta a devida orientação para que os produtores se conscientizem do uso racional da água. “Não existe assistência técnica eficaz no país para que os agricultores aprendam a melhorar o sistema de irrigação e entendam o quanto de água deve ser usada em diferentes culturas”, ressalta.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

PROJETO LIXO ORGÂNICO ZERO

A equipe Técnica do Portal Terrachamando.com tem um projeto ambicioso “Lixo Orgânico Zero” que a meu ver é viável, a partir de uma conscientização em Massa do Povão e principalmente dos Governantes.
Mas vamos ao assunto, hoje em dia o lixo orgânico produzido principalmente pelas residências, muito pouco se fez no sentido de realmente criar processos sólidos e consistentes para a sua coleta, transformação e destinação final. Como se sabe na maioria dos casos o lixo orgânico das Cidades vai direto para o lixo, para o sistema de coleta pública, que na melhor das hipóteses o despeja em um aterro sanitário.
Segundo a equipe Terrachamando esse modo de tratar o lixo orgânico gerado pelas residências possui pelo menos 5 problemas que podemos destacar:
1. Sobrecarga do sistema de coleta pública municipal.
2. Aterros sanitários com vida útil reduzida.
3. Altos investimentos e gastos para a coleta e destinação.
4. Poluição e contaminação do solo, lençol freático e cursos de água.
5. Geração de gazes de efeito estufa no seu transporte e armazenamento.
O Tamanho do Problema: Pesquisas mostram que cada ser humano gera em média de 1 a 2 kg de lixo orgânico por dia, variando de acordo com o nível de desenvolvimento que o país ou região se encontra. Como exemplo nós podemos citar os EUA onde cada habitante gera em média 2 kg de lixo orgânico por dia. No Brasil esse número gira em torno de 1 kg de lixo orgânico por dia por habitante.
Fazendo uma conta rápida, vamos considerar um bairro de classe média no Brasil, com 500 residências, onde cada residência é composta por 3 pessoas (média nacional). Baseado nesse exemplo nós teremos a seguinte quantidade de lixo gerado:

Por dia
1.500     Kg        (Um mil e quinhentos quilos)
Por Mês
45.000   Kg        (Quarenta mil quilos)
Por ano
540.000 Kg        (Quinhentos e quarenta mil quilos)

Considerando que esse lixo todo terá que ser coletado e levado até o seu destino final e que cada caminhão de coleta de lixo transporta no máximo 30.000 quilogramas por viagem, necessitaremos de aproximadamente 16.800 viagens no ano para deslocar esse material. Você pode imaginar quanto óleo diesel será consumido apenas para transportar esse lixo todo? Muito!
O Valor do Lixo Orgânico Residencial: Na sua grande maioria, o lixo orgânico residencial é um produto nobre, composto principalmente por restos de alimentos, folhas secas e restos de jardins. Considerando uma família composta por 3 pessoas, todo esse lixo poderia gerar no final de cada 30 dias aproximadamente 20 quilogramas de húmus da melhor qualidade.
Segundo o Terrachamando.com esse húmus gerado no processo de compostagem que a Equipe Técnica propõe, pode ser utilizado pela família para adubar hortas e jardins, ou ainda, dependendo da quantidade e do tamanho da família, ser comercializado na própria redondeza, gerando assim uma renda extra para a família.
Se extrapolarmos isso para o bairro, através de ações comunitárias de coleta e administração desse processo, pode ser criado ai até uma pequena empresa, gerando receita para toda a comunidade. E o melhor, todo esse lixo que antigamente seria destinado ao aterro sanitário da cidade será transformado em húmus e pode até gerar renda extra para as famílias participantes.

O Processo Técnico: O modelo de compostagem desse lixo é baseado em um sistema fechado de 3 caixas plásticas, utilizando minhocas para acelerar o processo de decomposição e transformação em húmus. O modelo básico do sistema de compostagem com minhocas está no PORTAL. Pode ser usado outras formas de Minhocário, depende da criatividade  do projetista.
O sistema todo, quando bem dimensionado, não gera qualquer odor, além de não atrair moscas ou animais pelo simples fato de ser um sistema fechado.
Além do húmus que será produzido nos compartimentos 1 e 2, no compartimento número 3 será armazenado o liquido decorrente desse processo, o chorume (do bem), liquido composto apenas de matérias orgânicos.
Esse chorume não possui odor e é um excelente adubo líquido e também um excelente pesticida natural que pode ser pulverizado nas folhas das plantas.
Dessa forma, o Portal Terrachamando tem como missão levar esse modelo de reciclagem de lixo orgânico para o maior número de residências e escolas possíveis, envolvendo a comunidade e principalmente as crianças nesse projeto.
Com essa proposta do Portal Terrrachamando os benefícios são de imediato a drástica diminuição do envio de lixo orgânico para os aterros sanitários e lixões das cidades, além de fazer a integração sócio-ambiental da comunidade beneficiada com o Projeto Lixo Orgânico Zero. Tomaram que o projeto ambicioso possa ser abraçado pelos os Prefeitos e Prefeitas de Brasil, no entanto, independentemente dos poderes Municipais, cada Cidadão pode fazer a sua parte.



terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Água Mineral: Os cuidados que você deve ter na hora de comprar


Água Mineral: Os cuidados que você deve ter na hora de comprar
Preocupado com a qualidade da água que consome, uma boa parcela da população  brasileira tem optado nos últimos anos por consumir mais água mineral que a água fornecida através das torneiras pelos municípios ou pelas empresas que detém as concessões dos serviços públicos por todo o país.
Esse mercado tem crescido muito a cada ano e hoje é comum encontrar em Guanambi e cidades da região, galões de água mineral sendo vendidos em supermercados, sacolões, farmácias, postos de combustíveis, depósitos de gás, entre outros, expostos ao sol, armazenados em locais inapropriados e sendo transportados de qualquer jeito. Porém, o que muitos não sabem ou não se preocupam é que mesmo a água mineral pode trazer alguns males a saúde se não forem observados todos os requesitos previstos na legislação específica. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o transporte, distribuição, armazenamento e comércio de Água Mineral, Água Natural, Água Potável de Mesa e Água Purificada Adicionada de Sais,devem seguir os procedimentos da Resolução RDC nº 06 de 11 de dezembro de 2002, para garantir o padrão de qualidade da água engarrafada.
Contudo, na prática não é isso que acontece, principalmente pelo interior do Brasil, onde a maioria das pessoas agindo de boa fé pensam que por ser água mineral está tudo bem e não é verdade. Elas podem ser neutras, mais ou menos ácidas e mais um menos alcalinas e por esse motivo, podem fazer bem ou mal as pessoas que a consomem. Por exemplo: Pessoas com problemas gástricos não devem consumir água mineral muito ácida.
De acordo com o geólogo Solon Barrozo Barreto, de Alagoas, a água mineral de boa qualidade precisa ter PH entre 7,0 e 7,5. Ele explica que: “ O sangue humano de uma pessoa sadia tem o pH de 7,4 e contém de 90 a 95% de água. Nosso corpo tenta a todo custo manter o pH sanguíneo com o valor de 7.4, extraindo minerais do organismo para manter o pH. Quando não consegue equilibrar o pH, nosso corpo torna-se ácido e propenso à infestação por parasitas e todos os males que eles trazem. Um pH levemente alcalino do sangue aumenta a oxigenação das células e a imunidade, uma vez que, vírus e bactérias precisam de um meio ácido para sobreviver. Assim como o fogo precisa de oxigênio para existir, os vírus e bactérias necessitam de um meio ácido para se manterem vivos”. 
As Águas Minerais são todas iguais ?
Não. Existem algumas características físico-químicas que as diferem. Segundo o Código de Águas Minerais do Brasil (Lei que regulamenta o envase) existem no Brasil doze diferentes tipos de águas minerais. Mas a grande diferença entre elas está no PH( Potencial de Hidrogênio). Ph menor que 7 = ácida. Ph igual a 7 = neutra. Ph maior que 7 = alcalina.
PH é um conceito químico utilizado para medir a acidez ou alcalinidade de qualquer liquido ou solução. No mundo existem 90% de águas minerais acidas e apenas 10% de neutras ou alcalinas. Segundo revistas e cientistas especializados no assunto, as Águas Minerais alcalinas são recomendas para o uso interno, devido a neutralização dos ácidos estomacais e eliminação dos radicais livres formados pelo organismo. Também sua alcalinidade é importante na neutralização das gorduras ingeridas. Já as água minerais acidas são recomendadas para banhos terapêuticos devido ao combate de germens e bactérias eliminados pela acides. E também cabe novamente ressaltar que as águas minerais se diferem no fator qualidade do solo, maquinários de envase, controle de qualidade e distribuição.
Portanto na hora de adquirir água mineral observe no rótulo o PH e caso não encontre o produto com PH 7 ou mais, escolha pelo menos aquela que seja menos ácida. O seu organismo agradece.
Porquê consumir água mineral ?
A água Mineral é uma água natural subterrânea , que difere das comuns por suas características químicas, físicas e biológicas. Por isso além dela cumprir sua função de irrigar as células e hidratar o organismo, a água mineral, levando-se em conta sua composição físico-química, é capaz de curar alguns males causados pela falta de sais minerais no organismo. Como pôr exemplo: a ingestão de uma água mineral rica em cálcio pode ao ser consumida com frequência minimizar os efeitos da osteosporoze, (doença que afeta boa parte da população idosa do Brasil pela falta de consumo deste mineral).